Rafael Santos, Maria José Correia VianaCaros seguidores,
É com prazer que informamos que a RTAN regressou ontem aos trabalhos. As férias foram boas e a cambada estava toda ansiosa pelo início de mais uma época. Uma época que se adivinha de transição, uma época na qual se equaciona a possibilidade de realização do nosso primeiro festival, mas isso ficará para mais tarde anunciar. Será também uma época de afirmações e de transições, a começar pelo nascimento da nossa associação e pela passagem de alguns caloiros a Real Caloiros. Avé, saúde-se a bicheza.
Mas, com excepção feita ao tempo, não há nada que dure para sempre , é para nós chegado o momento de dizer um até já, não um adeus, pois essa é um palavra muito forte, mas um até já.
Até já à nossa Maestrina Maria José Correia Viana, vulgo "Princesaaa", que teve de nos deixar para iniciar uma nova fase da sua vida. Foram 5 anos de dedicação, sacrifício e muito trabalho e apesar de estar aqui ao lado e sempre disponível para ajudar, será certamente notada a sua ausência no dia-a-dia da nossa tuna. Resta-nos agradecer, agradecer pelo trabalho, pelo companheirismo, pela amizade, pelo braço amigo sempre pronto a intervir na defesa dos nossos interesses, pela dedicação, correcção, coerência e lealdade, que sempre demonstrou, para com o grupo. Muito do que conseguimos se deve a ela. Da viola de arco à guitarra, passando pelo bandolim e pela pandeireta, a Maria José esteve sempre lá. Obrigado, boa sorte e até já. Tudo faremos para continuar o bom trabalho e cá te esperamos sempre que possas.
Mas, com excepção feita ao tempo, não há nada que dure para sempre , é para nós chegado o momento de dizer um até já, não um adeus, pois essa é um palavra muito forte, mas um até já.
Até já à nossa Maestrina Maria José Correia Viana, vulgo "Princesaaa", que teve de nos deixar para iniciar uma nova fase da sua vida. Foram 5 anos de dedicação, sacrifício e muito trabalho e apesar de estar aqui ao lado e sempre disponível para ajudar, será certamente notada a sua ausência no dia-a-dia da nossa tuna. Resta-nos agradecer, agradecer pelo trabalho, pelo companheirismo, pela amizade, pelo braço amigo sempre pronto a intervir na defesa dos nossos interesses, pela dedicação, correcção, coerência e lealdade, que sempre demonstrou, para com o grupo. Muito do que conseguimos se deve a ela. Da viola de arco à guitarra, passando pelo bandolim e pela pandeireta, a Maria José esteve sempre lá. Obrigado, boa sorte e até já. Tudo faremos para continuar o bom trabalho e cá te esperamos sempre que possas.
